Amazonas, Bahia, Ceará e Pará são os locais afetadosFoto: Pixabay
Entre os sintomas da doença estão dores musculares, e articulares, febre, falta de ar, além de insuficiência renal, responsável por alterar a cor da urina para vermelho ou marrom. Quadros graves da doença podem levar à destruição das fibras que compõem os músculos do corpo.
Os sintomas tendem a aparecer de duas a 24 horas após o consumo de peixes ou crustáceos contaminados, que normalmente são identificados no tambaqui, no badejo, na arabaiana, lagosta ou camarão.
Até o momento, foram registrados 61 casos da síndrome em dez municípios do Amazonas, com uma vítima fatal: uma mulher de 51 anos não resistiu e foi à óbito em Itacoatiara. Na Bahia, foram 13 diagnósticos da doença, no Ceará nove casos suspeitos, e no Pará, três.
Os cientistas acreditam que os animais afetados desenvolvem a toxina após se alimentar de determinados tipos de algas. A toxina, porém, só surge quando o peixe não é armazenado de forma adequada.
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